Fabio Shiva
“E foi assim que descobri que a inocência é como
a esperança.
Sempre resta um pouco mais para se perder.”
Haverá um desígnio
oculto por trás da horrenda série de assassinatos que abala a cidade de Rio
Santo? Apenas um homem em toda a força policial poderia reconhecer as conexões
entre os diversos crimes e elucidar o mistério do Sincronicídio. Por esse
motivo é que o inspetor Alberto Teixeira, da Delegacia de Homicídios, está
marcado para morrer.
“Era para sermos centelhas divinas.
Mas escolhemos abraçar a escuridão.”
Suspense, erotismo e
filosofia em uma trama instigante que desafia o leitor a cada passo. Uma
história contada de forma extremamente inovadora, como um Passeio do Cavalo
(clássico problema de xadrez) pelos 64 hexagramas do I Ching, o Livro das Mutações.
Um romance de muitas
possibilidades.
Leia e descubra porque
O Sincronicídio não para de surpreender o leitor.
Uma história policial inusitada! Quem a ler não poderá afirmar ter lido algo parecido! Eu que já li centenas de histórias policiais de autores como Agatha Christie, Conan Doyle, entre outros, sem falar nos inúmeros contos, afirmo isso categoricamente. Até ouso dizer que Fabio Shiva reinventou a maneira de escrever um romance policial. Tá duvidando? Leia e comprove! bj da angel ;)
Comentários
de leitores beta sobre O
SINCRONICÍDIO:
Xeque-mate no leitor!
“O Sincronicídio” é um romance policial diferente e
inovador, não somente pela maneira incomum de iniciar os capítulos, mas pelo
desenvolvimento da história em si. No começo da leitura, acreditei que o autor
fosse conduzi-la pela filosofia e até me fez lembrar um dos livros de Josein
Gaarder: “O Mundo de Sofia”, no entanto, à medida que a leitura avançava descobri
que a trama que se tecia a cada linha lida tinha um toque de ficção cientifica:
pelo submundo do sexo e do poder quase que se é criada uma sociedade a parte. Neste
universo, giram o poder e o sexo como prazeres absolutos de uma vida.
O que é possível nesta leitura, e, que em minha opinião
tornou-se uma grande sacada do autor, é as múltiplas interpretações que se pode
dar à narrativa, pois, se nas primeiras linhas acreditei ser conduzida pela
filosofia, descobri que além de ser de fato uma trama policial recheada de
suspense, com doses de ficção cientifica, o tempo todo o autor me levava a
decifrar de várias maneiras o enredo da história, sem, contudo conseguir chegar
ao desfecho final correto. Acabei sendo surpreendida diversas vezes. Fiquei
muito orgulhosa por ser um escritor brasileiro o responsável por construir uma
obra magnífica como esta. Leitura recomendada!
---Léia Viana---
O Transcendental e o Carnal juntos num
ótimo policial
Excelente obra de estreia de um escritor talentoso e
criativo. Se você quer se prender totalmente a uma história, este é o livro
certo. Se, além disso, você deseja conhecer e refletir sobre temas e conceitos
pouco conhecidos (ao menos pelo mundo ocidental), este livro torna-se ainda
mais indicado.
A escrita é simples e extremamente envolvente, sendo cada
capítulo uma pequena peça necessária a montagem do quebra-cabeça. Admirável o
empenho e a atenção que o autor dedicou a cada detalhe. A relação que o
escritor faz entre o jogo de xadrez e o I Ching, criando uma numeração de
capítulos inusitada, dão um charme a mais à obra. O livro está repleto de cenas
de sexo, mas estas não são gratuitas, estando presentes para ilustrar o quanto
uma busca puramente hedonista pode acabar corrompendo o espírito (ou o caráter,
para quem prefere o termo).
Não há pontas soltas na história, apenas lacunas propositais
criadas para serem preenchidas pela imaginação do leitor. E, acredite, esse
livro realmente dá asas à imaginação! Recomendo e muito a obra, acho quase
impossível que alguém saia indiferente da leitura da mesma.
---Fernanda Xavier ---
O Sincronicídio
Talvez o ponto que mais surpreenda no "O
Sincronícidio" seja sua aparente simplicidade, sim porque a história
começa enganadoramente simples, o narrador nos apresenta nosso herói nas
primeiras horas da manhã, a semelhança de um herói grego clássico, nu em pelo,
descansando após o embate com sua já esperada donzela. E já aqui o autor brinca
com sentidos secretos, com lendas intrincadas onde um evento num lugar se faz
sentir muito longe. É tal a quantidade de pistas "escondidas" que
numa releitura percebe-se que muita coisa já havia sido contada já no inicio da
história, ou pelo menos insinuada. Apresenta-se a dicotomia que permeara toda a
obra, dia e noite, branco e preto, e subentende-se também, luz e trevas isso
transposto a um imenso tabuleiro, onde cada personagem é uma peça.
Não poderia deixar de comentar a habilidade com que o
autor brinca com os opostos, luz e trevas, branco e preto, Yin e Yang; isso é
marcante no caso dos gêmeos, macho e fêmea, ativo e reativo, e aqui o autor é
tremendamente irônico, as polaridades estão trocadas, é patente que Julia é o
masculino, o Yang, o ativo e Kim é o feminino, o Yin, o receptivo. Pergunto-me
como alguém criou dois personagens tão complexos, é impossível não admirá-los e
ao mesmo tempo se escandalizar com eles. Numa cartada genial ainda Kim é o
incompleto, a irmã o supera em tudo, ele artificialmente tenta se igualar a
ela, porém sem sucesso. A única marca de sua masculinidade que saiu, digamos
“mais que perfeita” ele a usa para destruir a “masculinidade” nos outros, é
patente o sadismo nele. O ódio a tudo o que ele não é. Uma mensagem velada ao
preconceito? Odiamos o que não temos? A ideia fica no ar.
Daqui pra frente à história vai se voltando dentro de si
mesma,Quando você pensa que entendeu, não entendeu nada. Em certo ponto, e aqui
quando pensamos que já tinha se esgotado as surpresas damos uma pausa para o
vilão contar sua história; embarcamos de cabeça no esoterismo, na profundidade
do jogo de xadrez e do I Ching, começamos a entender os ideogramas a direita de
cada página, e fato cada um deles tem relação com o capitulo, tudo dentro de um
simbolismo que somente um leitor atento vai notar.
Aqui superabundam a referências e a complexidade da
trama, não se engane quem pensar que somente está sendo citados mitos,
percebe-se que existe uma intencionalidade uma história dentro da história e um
grave alerta. A despeito dos pontos mais escatológicos o Sincronícidio em si é
perfeitamente possível, se é que não ocorre com certa frequência. A forma como
o autor vai desenvolvendo o conceito até sua definição final, bem dá o que
pensar, dá muito que pensar.
Enfim chegamos ao final, surpreendente e tão estranho, que
podemos dizer que o autor não poupou esforços para surpreender o leitor.
---Rogério Lopes---
Este livro incorpora o lado científico com o misticismo.
Todos os conceitos abordados pelo autor são explicados de forma lógica e
embasados em alguma descoberta científica. Este livro foi decididamente o
melhor que já li do gênero.
---Sergio Elisio---
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Estou ansioso para ver O Sincronicídio na minha estante. Quero ler de modo tradicional essa história que de tradicional nao tem nada, no melhor dos sentidos. Sucesso pra você e seu livro, Fábio!
ResponderExcluirValeu demais pelas palavras e boas energias, amigo Christian! Estou igualmente ansioso para ler seus livros! Sucesso para nós! :)
ExcluirAngel amada, valeu demais por esse carinho lindo viu!
ResponderExcluirFabinho!
ResponderExcluirFico bem feliz que o livro será editado, vale a pena!!
Parabéns!
Angel!
Como sempre você acarinhando nossos maravilhosos escritores.
cheirinhos
Rudy
Valeu pelo carinho Rudy amada!!!!
ExcluirAdoro romance policial, e esse parece ser bem diferente. Gostei e fiquei curiosa pra ler!!!
ResponderExcluirParece ser meu tipo favorito de livro.
ResponderExcluirSweet of Cherry
O livro tem uma estória incrível e super envolvente. Fiquei curiosa a respeito. Amo este tipo de leitura. Beijos.
ResponderExcluirJá estou com o livro. Devo começar a ler amanhã. Morrendo de vontade de ler!
ResponderExcluirAbraços
Agradeço o privilégio da leitura antes do lançamento. E é com muita alegria que vejo O Sincronicídio crescendo no gosto das pessoas. Sucesso garantido!
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