Esse é o terceiro livro que leio de
Harlan Coben. Me deixou grudado na leitura, da mesma forma que os dois
anteriores, porém...
O primeiro que li, achei fabuloso. O
segundo, achei interessante, mas seguindo a mesma fórmula do primeiro. E no
terceiro fiquei mesmo desapontado, pois é sempre quase a mesma história: um
homem de repente se vê envolvido em uma série de crimes, e a polícia o
considera o principal suspeito. Para provar sua inocência, ele precisa elucidar
os crimes sozinho (enquanto foge da polícia), ao mesmo tempo em que é
perseguido pelos verdadeiros criminosos, que querem matá-lo a qualquer custo.
No final, uma série de reviravoltas antes da revelação surpreendente...
Existem dois tipos básicos de autores,
talvez. O primeiro tipo escreve um livro novo a cada vez, e o segundo acerta a
mão em uma receita e fica repetindo livro após livro...
Penso que não darei outra chance a
Harlan Coben. Na verdade me irrita ver um autor talentoso, que poderia escrever
livros muito melhores e inovadores, ficar tão apegado a uma fórmula.
Quem não leu nada do autor e curte
romance policial e suspense, vai se divertir certamente. Mas do segundo em
diante o interesse será progressivamente decrescente.
(que resenha malvada essa minha hem!)
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Conheça O SINCRONICÍDIO:
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http://www.caligoeditora.com.br/osincronicidio/
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MANIFESTO – Mensageiros do Vento
LEIA AGORA (porque não existe outro momento):
Nada de malvado aí, meu bem, apenas a sua real impressão de um livro ou, no caso, de um autor. O que seria do amarelo...
ResponderExcluirHá "receitas" que são infalíveis, né, e se faz sucesso por que não continuar usando-as? Afinal de contas isso envolve dinheiro, algo que quer queira, quer não, sempre fala alto.
Do Coben li o Não Conte a Ninguém, mas, tenho uns 3-4 outros aqui pra ler, quero checar isso que disse aí, mas confesso que não estou com pressa...rs...
Outro autor que acho, esbarra nesse ponto, é o Nicholas Sparks. Digo esbarra porque os temas são um pouco diferentes, mas, clichês que envolvem problemas pessoais do tipo que sempre nos permite lembrar de alguém que conhecemos quando não, de mesmos nós. A leitura é muito prazerosa e sempre traz uma lição de vida.
O último livro dele que li, O Milagre, me decepcionou muito porque as informações sobre ele davam a entender haver um mistério num tal cemitério e blá, blá, blá, na hora H, porém, a história gira 90% em torno do casal protagonista e seus conflitos internos.
Acho que autores assim agradam a massa porque, de certa forma, os finais são quase 100% "e viveram felizes para sempre" e porque a narração prende a atenção. Mas quando se tem 300 e tantos títulos em casa para ler, como é o meu caso, eles acabam ficando lá embaixo na fila. Às vezes algum sobe e passa à frente de todos porque há momentos em que gosto de ler algo diferente (que é tudo igual...rs...), aí invisto nisso.
bj da angel ;)
Fiquei curiosa em saber quais livros vc leu, Fabio. Eu li dois dele: Não conte a ninguém e Confie em mim. Pelo que vc falou, esse livro que vc resenhou tem realmente a mesma estrutura de Não conte a ninguém, que coisa, né? Já Confie em mim, eu achei melhor e parece seguir um roteiro mais diferenciado desses aí, vc já leu?
ResponderExcluirEu já li quatro livros do Harlan, Desaparecido Para sempre, Não conte a ninguém, confie em mim e Quando ela se foi. Particularmente gostei de todos, sou muito fã dele. Esse está na lista ;) E sua resenha não foi tão malvada assim, é sua opinião! rsrs
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