Fabio
Shiva é músico, escritor e produtor
cultural. Fundador da banda Imago Mortis. Coautor e roteirista de ANUNNAKI -
Mensageiros do Vento, primeira ópera rock em desenho animado produzida no
Brasil. Publicou livros de gêneros diversos: romance policial, ficção
especulativa, contos, crônicas, infantojuvenil e poesia, além de várias
antologias poéticas como organizador. Ghost Writer com seis livros
publicados. Idealizador e proponente de diversos projetos aprovados em editais
públicos, como Oficina de Muita Música!, Gaia Canta Paz, Pé de Poesia, Doce
Poesia Doce, Poesia de Botão, Gincana da Poesia e P.U.L.A. (Passe Um Livro
Adiante). Autor convidado na Bienal do
Livro Bahia 2022 e da FLIPO Castro Alves 2025. Desde 2023 atua à frente da
Natesha Editora.
“O que nos leva
a querer ler uma história de terror? No mundo de hoje, dificilmente Stephen
King vai ser mais assustador que o Jornal Nacional.”
#resenhanarede
#resenha
#guillermodeltoro
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#terror
#sobrenatural
#monstro
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#edgarallanpoe
#aristóteles
#catarse
“Os mestres
do terror Guillermo del Toro e Chuck Hogan retornam em trama eletrizante e
assustadora sobre os poderes e os segredos do mal
Uma das mentes
mais criativas e geniais da atualidade, responsável por obras-primas como O
Labirinto do Fauno e A forma da água, Guillermo del Toro
se consagrou ao criar universos únicos, mesclando fantasia e realidade, beleza
e horror. Ao lado do celebrado escritor de suspense Chuck Hogan, escreveu
a Trilogia da Escuridão, que se destacou na lista de mais vendidos
e deu origem a uma série de TV. Agora, os dois retomam a parceria de sucesso
numa trilogia macabra e arrebatadora sobre um mal ancestral que vaga pela Terra
desde o início dos tempos.
As sombras do
mal: As fitas de Blackwood conta
a história do encontro improvável entre a agente do FBI Odessa Hardwicke e o
enigmático Hugo Blackwoood. Ao testemunhar um crime brutal e inexplicável e se
ver forçada a tirar a vida do companheiro de trabalho, Odessa passa a
questionar sua sanidade e seu futuro. Ela não consegue entender o que de fato
aconteceu, mas tem uma única certeza: viu um vulto saindo do corpo do amigo,
uma presença aterrorizante e maligna que jamais se apagará de sua mente.
Obrigada a
realizar serviços burocráticos após o episódio, ela encontra fitas antigas ao
organizar os pertences de um agente aposentado, e são essas fitas que a levarão
até Hugo Blackwood. Fascinante e traiçoeiro, o homem pode ser a chave para
desvendar o que aconteceu com o parceiro de Odessa e, mais ainda, a chance de
defender a humanidade de uma ameaça sem rosto: os incorpóreos.
Espíritos vis
que se alimentam de emoções e que se apoderam de suas vítimas, essas criaturas
estão sempre prontas para abraçar o êxtase da morte e do caos. Blackwood
conseguiu capturar três delas, e agora, ao lado de Odessa, parte em busca da
última, em uma jornada perigosa que pode levá-los em direção ao abismo.”
(Amazon)
Fabio
Shiva é músico, escritor e produtor
cultural. Fundador da banda Imago Mortis. Coautor e roteirista de ANUNNAKI -
Mensageiros do Vento, primeira ópera rock em desenho animado produzida no
Brasil. Publicou livros de gêneros diversos: romance policial, ficção
especulativa, contos, crônicas, infantojuvenil e poesia, além de várias
antologias poéticas como organizador. Ghost Writer com seis livros
publicados. Idealizador e proponente de diversos projetos aprovados em editais
públicos, como Oficina de Muita Música!, Gaia Canta Paz, Pé de Poesia, Doce
Poesia Doce, Poesia de Botão, Gincana da Poesia e P.U.L.A. (Passe Um Livro
Adiante). Autor convidado na Bienal do
Livro Bahia 2022 e da FLIPO Castro Alves 2025. Desde 2023 atua à frente da
Natesha Editora.
“Deveria existir
uma palavra para definir a sensação de terminar de ler um livro grosso.”
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“Aos 64 anos,
Penelope Keeling acaba de receber alta do hospital após um ataque cardíaco.
Filha de um renomado artista, ela teve uma vida e tanto. Cresceu na Cornualha,
durante a Segunda Guerra, com os pais boêmios, e acabou adotando esse estilo de
vida.
Como presente
de casamento, o pai de Penelope pintou o quadro Os catadores de conchas,
que, anos depois, ela mantém preservado em sua casa, no pequeno vilarejo onde
vive com os três filhos ― Olivia, Noel e Nancy. Para Penelope, a pintura
simboliza o vínculo entre gerações e se tornou seu bem mais precioso.
Mas, quando o
valor dos quadros de seu pai, agora falecido, sobe drasticamente no mercado da
arte, e a pintura Os catadores de conchas desperta o interesse
de seus filhos, Penelope tem de tomar a decisão que vai determinar se sua
família permanecerá unida ou se vai desmoronar. Ao relembrar as paixões, as
tragédias e os segredos de sua vida, Penelope sabe que há apenas uma
resposta... e ela está em seu coração.
Em uma saga
familiar que aborda a busca pela identidade, Rosamunde Pilcher nos faz
transbordar de emoção. O mundo criado pela autora torna-se um lugar onde nos
sentimos à vontade, um lugar para o qual mal podemos esperar para voltar e do
qual jamais nos esqueceremos.” (Amazon)
“Um livro não
só para especialistas ou estudantes de psicologia, mas para todos interessados
na vida.”
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#gestalt-terapia
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#terapia
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Organizado por Rafael
Nóbrega e Vladya Lira, este livro reúne reflexões e experiências de
diversos autores ligados ao Núcleo de Psicologia Construir, fruto de
mais de 10 anos de trajetórias formativas em Gestalt-terapia.
Esta coletânea nasce da
vivência e da escuta cuidadosa cultivadas ao longo de mais de uma década de
formações em Gestalt-terapia. Ela traz contribuições de docentes e discentes
que fizeram parte do percurso formativo do Núcleo de Psicologia Construir.
Mais que um livro, é
uma homenagem aos caminhos construídos juntos — um convite ao diálogo e à
ampliação das práticas gestálticas, tanto para terapeutas em formação quanto
para a comunidade gestáltica em geral.
“Casado com
Mathilde, mulher neurastênica que o tortura a mais não poder, o protagonista de
Os fantasmas do chapeleiro, Sr. Labbé, decide matá-la, certo de que o crime
passaria totalmente despercebido, pois a vítima há muito mantinha o hábito de
não ver mais ninguém, a não ser o marido. Mas o Natal se aproxima, e essa data
assinala o único momento em que Mathilde revê sete antigas companheiras de
escola. São elas que o criminoso precisa desesperadamente encontrar antes que
seja tarde demais.” (Skoob)
Este livro
reúne 80 jovens poetas, com idade entre 12 e 15 anos, todos estudantes da
Fundação Instituto de Educação de Barueri (FIEB) Dagmar Ribas Trindade. São 80
expressões poéticas, às vezes voltadas para os mesmos temas (Amor, Amizade,
Arte, Natureza), mas cada qual traduzindo um ponto de vista único e
inconfundível. Na maioria dos casos, trata-se do primeiro poema escrito pelos
estudantes, o que por si só já configura este livro em preciosa raridade. Além
do poema, cada aluno ou aluna expressou a sua personalidade e a sua visão de
mundo também através de um desenho e de uma breve autobiografia. O resultado é
uma obra enternecedora, que nos convida a nutrir boas esperanças em nossa
juventude e no futuro de nosso país. E também a celebrar a luminosa vocação de
professor, tão bem representada por Alessandro José Fonseca Mendes, organizador
desta antologia que, ao longo de dois anos de amorosa dedicação junto aos seus
alunos, motivou, inspirou e selecionou o material aqui apresentado. Parabéns e
gratidão por essa linda iniciativa! E viva a Poesia!
Resenha do
livro “UM CRIME NA HOLANDA”, de Georges Simenon
Um pacato
vilarejo na Holanda torna-se o cenário de um misterioso crime de morte. Um
professor francês, que visitava o local para realizar uma palestra, vê-se como
o suspeito do assassinato ao ser pego literalmente com a arma do crime na mão.
Por se tratar de um cidadão francês em território estrangeiro, o comissário
Jules Maigret é enviado para lá, a fim de acompanhar as investigações. Detalhe:
ele não conhece uma palavra de holandês.
Daí se segue um
típico mistério de Maigret, em que o ambiente emocional e sobretudo as
personalidades dos envolvidos são bem mais importantes que as pistas e
despistes a serem desvendados pelo leitor-detetive. A descrição dos personagens
e cenários é, como sempre, fascinante. Talvez por se tratar de uma das
primeiras aventuras de Maigret (é o sétimo romance de Simenon protagonizado
pelo comissário), há uma estranha insistência nesses temas mais tradicionais do
mistério policial clássico. Temos as pistas enganadoras de um toco de charuto e
um boné de marinheiro largados no local do crime, e até um quase mistério do quarto
fechado: como o assassino conseguiu desferir o tiro fatal pela janela do
banheiro e depois sair de lá sem ser visto pelos outros hóspedes da casa?
Mas esse não é
o forte de Simenon, que acaba deixando um furo e tanto em sua trama, grande o
bastante para fazer afundar um dos barcos que preenchem o cenário de “Um Crime
na Holanda”. Mas quase não nos damos conta disso, embevecidos pela força dos
personagens, que continuam vívidos em nossa mente muito tempo depois da
leitura. Por essas e outras é que amo ler as aventuras do comissário Jules
Maigret. E viva Simenon!
\\\***///
Fabio
Shiva é músico, escritor e produtor
cultural. Fundador da banda Imago Mortis. Coautor e roteirista de ANUNNAKI -
Mensageiros do Vento, primeira ópera rock em desenho animado produzida no
Brasil. Publicou livros de gêneros diversos: romance policial, ficção
especulativa, contos, crônicas, infantojuvenil e poesia, além de várias
antologias poéticas como organizador. Ghost Writer com seis livros
publicados. Idealizador e proponente de diversos projetos aprovados em editais
públicos, como Oficina de Muita Música!, Gaia Canta Paz, Pé de Poesia, Doce
Poesia Doce, Poesia de Botão, Gincana da Poesia e P.U.L.A. (Passe Um Livro
Adiante). Autor convidado na Bienal do
Livro Bahia 2022 e da FLIPO Castro Alves 2025. Desde 2023 atua à frente da
Natesha Editora.
“‘A Vida e a
Morte de Mishima’ é uma biografia escrita por Henry Scott Stokes que detalha a
vida e o suicídio ritualístico de Yukio Mishima, um dos mais famosos escritores
japoneses da contemporaneidade. O livro, publicado originalmente em inglês
e traduzido para o português, aborda a infância isolada de Mishima, sua
ascensão meteórica à fama literária, o seu crescente niilismo e o seu fanatismo
militarista, culminando no seu ato final.” (IA do Google)
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Fabio
Shiva é músico, escritor e produtor
cultural. Fundador da banda Imago Mortis. Coautor e roteirista de ANUNNAKI -
Mensageiros do Vento, primeira ópera rock em desenho animado produzida no
Brasil. Publicou livros de gêneros diversos: romance policial, ficção
especulativa, contos, crônicas, infantojuvenil e poesia, além de várias
antologias poéticas como organizador. Ghost Writer com seis livros
publicados. Idealizador e proponente de diversos projetos aprovados em editais
públicos, como Oficina de Muita Música!, Gaia Canta Paz, Pé de Poesia, Doce
Poesia Doce, Poesia de Botão, Gincana da Poesia e P.U.L.A. (Passe Um Livro
Adiante). Autor convidado na Bienal do
Livro Bahia 2022 e da FLIPO Castro Alves 2025. Desde 2023 atua à frente da
Natesha Editora.
"Um dos
mais famosos livros de Yogananda, Onde Existe Luz é um verdadeiro oráculo de
sabedoria universal, que desperta o leitor para enfrentar os desafios da vida
com discernimento e sintonia espiritual. O livro é uma compilação dos conteúdos
apresentados em suas palestras, e traz luz para temas como: Segurança num Mundo
Incerto •Como Despertar Nosso Potencial Infinito •Sabedoria para Resolver os
Problemas e Tomar Decisões na Vida • Como Alcançar seus Objetivos • Paz
Interior: Antídoto contra Estresse, Preocupação e Medo • Dar-se Bem com os
Demais • Casamento e Amizade • Compreender a Morte, entre outros.
A versão ampliada, tem dois capítulos a mais, um deles muito propício para
pessoas que querem começar a meditar chamado ""Aprenda a
Meditar"", o outro capítulo se chama "Como Usar Pensamentos de
Imortalidade para Despertar seu Verdadeiro Eu".
Resenha do
livro A HORA DO LOBISOMEM de Stephen King
O ano era 1985.
Na esteira do sucesso de “A Hora do Espanto” (Fright Night - https://youtu.be/uWpm0xRnmiA), todos os
filmes de terror lançados por esse período traziam no título o inevitável
prefixo “A Hora de...”. Esse foi o caso de dois filmes inspirados em livros de
Stephen King: “A Hora da Zona Morta” (The Dead Zone, que apesar de
lançado em 1983, só saiu no Brasil em 1987 - https://youtu.be/1TlwDdAiwWw) e “A Hora
do Lobisomem” (Silver Bullet - https://youtu.be/s6b3-62-De8),
título que se manteve também na edição brasileira do livro (Cycle of the
Werewolf no original em inglês).
Quanto ao
filme, meu colega Tonico foi assistir logo à sessão de estreia, no final de
1985. E no dia seguinte, na escola, ele veio me contar às gargalhadas:
– Quando saí do
cinema, tinha uma fila enorme esperando para entrar. Daí eu gritei bem alto: O
LOBISOMEM É FULANO!!!
Lembro que
fiquei olhando para a cara dele, estarrecido por tamanha demonstração de
espírito de porco. E me perguntei se ele tinha consciência, ou se ao menos se
importava, com o fato de ter estragado o filme para mim também. Nessa época, cursando
a sétima série, eu o considerava um de meus melhores amigos. Logo em seguida
mudei de colégio e perdemos contato. Hoje, tantos anos depois, essa é uma das
poucas lembranças que me restam dele.
Seja como for,
dois anos depois eu me tornei um leitor apaixonado por Stephen King, lendo tudo
dele que eu pudesse pôr as mãos em cima. Menos “A Hora do Lobisomem”, que
continuou me provocando aversão por muito tempo.
Verdade seja
dita, nunca me liguei muito no tema do lobisomem. Por motivos semelhantes também
não li “Cujo” e “A Incendiária”, que junto com “A Hora do Lobisomem” são
considerados livros menores nessa fase inicial (e extremamente criativa) de
Stephen King. Quanto ao lobisomem, tive a oportunidade de rever o meu desprezo
por essa criatura mítica quando andei por um matagal à noite. E finalmente pude
acessar o tema de uma forma que considero bastante feliz, em meu próprio livro,
“Favela Gótica” (https://youtu.be/FjoydccxJGA).
Recentemente o
querido professor Carlinhos disponibilizou um exemplar de “A Hora do Lobisomem”
em seu projeto “Livros na Rede”, e vi que essa hora havia chegado para mim. A
melhor surpresa do livro são as ilustrações de Bernie Wrightson, que todo fã de
quadrinhos conhece e admira como cocriador do Monstro do Pântano (junto com o
roteirista Len Wein). Desconfio que as belas paisagens de Wrightson feitas para
o livro de King cumpram principalmente o indigno papel de encher páginas, pois
a história em si é bem curta. O estilo da narrativa é direto, sem espaço para
digressões, ao contrário da maioria dos livros de Stephen King, tido como um
autor bastante prolixo. A trama é legalzinha, nada espetacular.
Mas o que me
marcou nessa leitura foi mesmo a cena da revelação da identidade do lobisomem,
que considerei anticlimática ao extremo. É difícil julgar com isenção, tendo em
vista que eu já sabia o que seria revelado. O resultado foi que senti novamente
raiva de meu antigo colega de escola, por ter rido às minhas custas por conta
de um spoiler tão chinfrim!
\\\***///
Fabio
Shiva é músico, escritor e produtor
cultural. Fundador da banda Imago Mortis. Coautor e roteirista de ANUNNAKI -
Mensageiros do Vento, primeira ópera rock em desenho animado produzida no
Brasil. Publicou livros de gêneros diversos: romance policial, ficção
especulativa, contos, crônicas, infantojuvenil e poesia, além de várias
antologias poéticas como organizador. Ghost Writer com seis livros
publicados. Idealizador e proponente de diversos projetos aprovados em editais
públicos, como Oficina de Muita Música!, Gaia Canta Paz, Pé de Poesia, Doce
Poesia Doce, Poesia de Botão, Gincana da Poesia e P.U.L.A. (Passe Um Livro
Adiante). Autor convidado na Bienal do
Livro Bahia 2022 e da FLIPO Castro Alves 2025. Desde 2023 atua à frente da
Natesha Editora.