“Qual é
a diferença entre um corpo vivo e um corpo morto?”
Essa
foi a pergunta que Prabhupada fez aos cientistas de uma universidade nos
Estados Unidos, onde ele foi fazer uma palestra. Para ele, é estranho que a
ciência avance tão vertiginosamente e ainda não tenha chegado a uma definição
satisfatória de “vida” e nem saiba responder à simples pergunta acima.
Uma
característica comum a toda vida é buscar o prazer e fugir da dor. No caso do
homem, qual será o prazer definitivo, que vale a pena buscar? Um prazer que não
seja maculado pela frustração, pela ira ou pela desilusão, como acontece com
todos os prazeres baseados na satisfação dos sentidos?
Esse
prazer supremo é a comunhão com Deus. Prabhupada ensina dois caminhos para
alcançar essa união:
1) a
prática de namasmarana: o canto ou recitação do Nome do Senhor, principalmente
do mahamantra “Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare Hare Rama
Hare Rama Rama Rama Hare Hare”.
2) a
ingestão unicamente de alimentos previamente consagrados a Deus, que Prabhupada
chama de “prasada” (do sânscrito “misericórdia).
Essas
duas práticas são mesmo muito boas! Todas as vezes em que fui a um templo Hare
Krishna, voltei de lá mais feliz, mais elevado em consciência. Se o movimento
incentivasse também a prática da meditação (dhyana), seria perfeito para mim!
É claro
que quando Prabhupada afirma que esse é o único caminho para alcançar Deus e a
felicidade, só pode estar falando em termos simbólicos. É a mesma coisa quando
Jesus afirma que é o caminho, a verdade, a vida. Só existe mesmo um caminho
para encontrar Deus, e esse caminho passa por dentro de cada um. É dentro do
próprio coração que o homem descobre a essência de Krishna ou Cristo ou Buda ou
Alá ou Oxalá!
Supor
que uma só dessas “traduções” da divindade é a certa, e que todas as outras
estão erradas, é o erro mais grosseiro e mais comum que pode cometer um
buscador de Deus. É o que gera a intolerância, as guerras religiosas, e tanto
sofrimento no mundo. É, portanto, um dever para consigo mesmo e para com toda a
humanidade libertar-se desse erro de julgamento o quanto antes!
Viva
Krishna!
Viva
Cristo!
Viva
Jeová!
Viva
Alá!
Viva
Oxalá!
São
apenas diferentes nomes para o Amor!
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Aproveito para convidar você a conhecer o livro O SINCRONICÍDIO:
Booktrailler:
http://youtu.be/Umq25bFP1HI
Blog:
http://sincronicidio.blogspot.com/
LEIA AGORA (porque não existe outro momento):
"Viva Krishna!
ResponderExcluirViva Cristo!
Viva Jeová!
Viva Alá!
Viva Oxalá!"
cheirinhos
Rudy
O movimento Hare Krishna propaga os ensinamentos de Caitanya (pronuncia tcheitania) Mahaprabhu que ensinou que qualquer nome referente a Deus (por exemplo, Jeová, Alá, Krishna, Rama, etc.) é completamente puro e qualquer pessoa, seja qual for sua religião, filosofia, cultura ou tradição, pode praticar este processo de cantar os santos nomes de Deus e assim obter todos os benefícios decorrentes desta prática de meditação, a saber o fim das ansiedades mentais, controle da mente e dos sentidos, desenvolvimento da consciência e a suprema proposta de todas as religiões autênticas: desenvolver amor puro por Deus: Prema Bhakti.
ResponderExcluirKrishna, que significa em sânscrito "o Todo-Atrativo" é o mesmo Deus adorado na Bíblia e em outras escrituras. Deus tem ilimitados nomes e Krishna é um deles.
ResponderExcluirValeu pelos lindos comentários, Veruza!
ExcluirHare Krishna!