Que felicidade chegar pela quarta vez às
derradeiras palavras dessa obra monumental! Identifiquei-me plenamente com a
fala final de Sanjaya ao rei cego Dhritarashtra (na tradução de Paramahansa
Yogananda):
“Ó
rei Dhritarashtra, ao recordar reiteradamente o diálogo sagrado entre Keshava
(Krishna) e Arjuna, sou cada vez mais tomado de imenso júbilo.”
Que felicidade descobrir nessa vida um
tesouro autêntico e imperecível! Encontrei a água pura de minha fonte, que
sacia toda a sede e purifica de todas as mazelas. No Gita tenho a chave da
felicidade, da sabedoria e da verdadeira riqueza. Tudo o que tenho a fazer é
compreender e, principalmente, por em prática esse manancial inesgotável de
conhecimento.
Nessa quarta leitura fui premiado pela
quase memorização de alguns versos em sânscrito, o que me encheu de alegria.
Como sempre, novos e profundos significados foram descortinados diante de meus
olhos. Dessa vez pude ler comparando outra tradução com a de Yogananda, o que
comprovou a grande sabedoria de Guruji.
Para a próxima leitura, já tenho metas
definidas, que espero alcançar com dedicação e amor. Pois é claro que já
comecei a ler o Gita pela quinta vez!
Hare Krishna!
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MANIFESTO – Mensageiros do Vento
LEIA AGORA (porque não existe outro momento):
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