Gratidão
à Mãe Divina pela dádiva que essa obra representa para a humanidade! Todos os
autênticos buscadores, quer se considerem cristãos ou não, deveriam aplacar sua
sede espiritual nos preciosos ensinamentos contidos nesse livro.
Os
três volumes de “A Segunda Vinda de Cristo” constituem, junto com os dois
volumes de “Deus Fala com Arjuna”, a quintessência da herança espiritual de
Paramahansa Yogananda. Considero essas duas obras verdadeiros “mapas do Céu”,
uma cartografia minuciosa e detalhada da caminhada espiritual que cada um de
nós deve trilhar para alcançar a meta fundamental da existência: a realização
do Ser.
Não
é à toa que Yoganandaji tenha dedicado a fase final de sua encarnação à redação
dessas magnas obras, cujo colossal trabalho de edição consumiu décadas de
esforço até que finalmente pudessem vir a público, somente em anos recentes –
certamente, não por acaso.
Para
acessar as sublimes revelações que compartilhou conosco, o grande Guru entrava
em profunda meditação e, a partir do elevado estado de consciência vivenciado
em nirvikalpa samadhi, examinava as
estrofes do Bhagavad Gita (para escrever seu magistral “Deus Fala com Arjuna”)
e os versículos dos evangelhos (para interpretar à luz da Yoga os ensinamentos
de Jesus, nessa divina “A Segunda Vinda de Cristo”).
Não
me sinto capaz de tecer comentários sobre obra de tal magnitude. Só posso
agradecer a Deus e ao Guru pela experiência inesquecível de ter percorrido
essas sagradas páginas. E encerrar com o vívido testemunho de Sri Daya Mata
sobre Yogananda na época em que escreveu “A Segunda Vinda de Cristo”:
Paramahansaji começou a
ficar mais e mais em reclusão em um pequeno ashram no Deserto Mojave, devotando
o máximo possível do tempo que lhe restava a finalizar seus escritos. Aqueles
períodos de concentração na mensagem literária que ele desejava deixar para o
mundo foram uma época privilegiada para aqueles de nós que podiam estar em sua
presença. Ele estava completamente absorvido, completamente um com as verdades
que percebia dentro de si e expressava exteriormente. “Ele veio para o pátio
por alguns poucos minutos”, rememorou um dos monges que estava trabalhando nas
cercanias do retiro de Paramahansaji. “Seu olhar era incalculavelmente remoto,
e ele disse para mim: ‘Os três mundos estão flutuando dentro de mim como se
fossem bolhas’. O puro poder que emanava dele na verdade me empurrou vários
passos para trás.”
Outro monge, depois de
entrar na sala onde Guruji estava trabalhando, disse: “A vibração naquela sala
era inacreditável; era como caminhar até Deus.”
Jai
Guru! Cristo Om!
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MANIFESTO –
Mensageiros do Vento
http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5823590
Um
experimento literário realizado com muita autenticidade e ousadia. A ideia é
apresentar um diálogo contínuo, não de diversos personagens entre si, mas entre
as diversas vozes de um coral e o leitor. Seguir a pista do fluxo da
consciência e levá-la a um surpreendente ritmo da consciência. A meta desse
livro é gerar ondas, movimento e transformação na cabeça do leitor. Clarice
Lispector, Ferreira Gullar, James Joyce e Virginia Woolf, entre outros, são
grandes influências. Por demonstrarem que a literatura pode ser vista como uma
caixa fechada, e que um dos papéis mais essenciais do escritor é, de dentro da
caixa, testar os limites das paredes... Agora imagine esse livro escrito por
uma banda de rock! É o que encontramos no livro MANIFESTO – Mensageiros do
Vento, disponível aqui. Leia e descubra por si mesmo!
http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5823590
Imagino um bom livro!
ResponderExcluirBeijos e uma excelente semana!
Sim, maravilhoso!
ExcluirBjs