terça-feira, 5 de março de 2013

A CIDADE E AS ESTRELAS – Arthur C. Clarke



O que primeiro me chamou a atenção foi o resumo na contracapa, que começa assim: “Estamos a mais de um milhão de anos no futuro.”

Parece grandioso, mesmo para uma história de ficção científica... um milhão de anos no futuro? É muito tempo...

Pois ao começar a leitura percebi que os editores foram conservadores em seu resumo: a história acontece a mais de um BILHÃO de anos no futuro!

Só mesmo Arthur C. Clarke para levar a cabo uma história tão audaciosa. Ao término da leitura, fiquei com a impressão de que esse livro é a “Fundação” de Clarke, é a sua versão muito própria e original do tema “Império Galático”. Mas talvez só tenha pensado isso porque fiquei durante a leitura alimentando essa comparação: Isaac Asimov (autor de “Fundação”) está para Arthur C. Clarke assim como Agatha Christie está para P. D. James!

Explico: nos livros de Isaac e Agatha, temos a fórmula “clássica”, que A.C. e P.D. seguem e aprofundam...

A história começa na cidade de Diaspar, supostamente o último bastião remanescente da humanidade. Só a concepção dessa cidade já vale a leitura: um universo fechado em si mesmo, totalmente controlado por máquinas, onde os seres humanos são gerados por computador, com reencarnações programadas... e isso é só o começo.

Curiosamente, só quando estava no meio do livro foi que lembrei que já havia lido muito tempo atrás...



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MANIFESTO – Mensageiros do Vento
LEIA AGORA (porque não existe outro momento):


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