O que
primeiro me chamou a atenção foi o resumo na contracapa, que começa assim:
“Estamos a mais de um milhão de anos no futuro.”
Parece
grandioso, mesmo para uma história de ficção científica... um milhão de anos no
futuro? É muito tempo...
Pois ao
começar a leitura percebi que os editores foram conservadores em seu resumo: a
história acontece a mais de um BILHÃO de anos no futuro!
Só
mesmo Arthur C. Clarke para levar a cabo uma história tão audaciosa. Ao término
da leitura, fiquei com a impressão de que esse livro é a “Fundação” de Clarke,
é a sua versão muito própria e original do tema “Império Galático”. Mas talvez
só tenha pensado isso porque fiquei durante a leitura alimentando essa
comparação: Isaac Asimov (autor de “Fundação”) está para Arthur C. Clarke assim
como Agatha Christie está para P. D. James!
Explico:
nos livros de Isaac e Agatha, temos a fórmula “clássica”, que A.C. e P.D.
seguem e aprofundam...
A
história começa na cidade de Diaspar, supostamente o último bastião
remanescente da humanidade. Só a concepção dessa cidade já vale a leitura: um
universo fechado em si mesmo, totalmente controlado por máquinas, onde os seres
humanos são gerados por computador, com reencarnações programadas... e isso é
só o começo.
Curiosamente,
só quando estava no meio do livro foi que lembrei que já havia lido muito tempo
atrás...
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MANIFESTO – Mensageiros do Vento
LEIA AGORA (porque não existe outro momento):
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