quinta-feira, 1 de março de 2018

LUZ DO BHAGAVATA – Swami Prabhupada



“Assim, podemos compreender quão insignificante parte do cosmos é este globo em que vivemos.”

O livro consiste em 48 versos selecionados do “Bhagavata Purana” ou “Srimad Bhagavatam”, antigo texto hindu sobre os Avatares de Vishnu, com ênfase em Krishna.

Os versos foram escolhidos e comentados por Swami Prabhupada, todos tendo como tema o Outono. A intenção original de Prabhupada era apresentar os versos, junto com uma ilustração para cada, em um congresso sobre espiritualidade que seria realizado no Japão em 1961. Como ele acabou não participando do congresso, o projeto foi arquivado. Anos depois, foi publicado como obra póstuma pelos discípulos de Prabhupada, que convidaram a chinesa Li Yun Sheng para fazer as ilustrações.

Só as ilustrações já valem o livro. Feitas no tradicional estilo de pintura gonghi, fazem um harmonioso conjunto com os versos do Bhagavata. E os versos, então, são belíssimos! Destaco o verso 47, por mostrar um pouco da interessante cosmovisão dos antigos hindus:

“Da Transcendência, que se chama Krishnaloka, emana uma refulgência deslumbrante que se assemelha à cauda de um cometa. Essa refulgência deslumbrante é ilimitada, imensurável e insondável. Dentro dessa refulgência existem inumeráveis planetas brilhantes, cada um dos quais é auto-iluminado. Em algum lugar, uma parte limitada desta refulgência deslumbrante é coberta pela energia material, assim como uma parte do céu é coberta por uma nuvem. Dentro dessa energia material existem inumeráveis universos, em cada universo existem inumeráveis planetas materiais, e a Terra é um desses planetas. Assim, podemos compreender quão insignificante parte do cosmos é este globo em que vivemos.”

Hare Krishna!


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MANIFESTO – Mensageiros do Vento

Um experimento literário realizado com muita autenticidade e ousadia. A ideia é apresentar um diálogo contínuo, não de diversos personagens entre si, mas entre as diversas vozes de um coral e o leitor. Seguir a pista do fluxo da consciência e levá-la a um surpreendente ritmo da consciência. A meta desse livro é gerar ondas, movimento e transformação na cabeça do leitor. Clarice Lispector, Ferreira Gullar, James Joyce e Virginia Woolf, entre outros, são grandes influências. Por demonstrarem que a literatura pode ser vista como uma caixa fechada, e que um dos papéis mais essenciais do escritor é, de dentro da caixa, testar os limites das paredes... Agora imagine esse livro escrito por uma banda de rock! É o que encontramos no livro MANIFESTO – Mensageiros do Vento, disponível aqui. Leia e descubra por si mesmo!

http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5823590

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