E também a entrevista com o maravilhoso ator baiano Daniel Rabello, onde ele conta um pouco da sua carreira e dos contratempos de ser um artista numa cidade como Salvador, além de ter mostrado uma visão política muito interessante: “Eu não sou simpatizante e nem antipatizante de Wagner e sua política. Mas realmente, está muito aquém do que poderia ser feito. Existe uma série de números estatísticos que o governo apresenta que visivelmente não refletem a realidade. E, de qualquer forma, existem muitos outros também que mostram que a atuação do Estado é muito precária. Acho que o governo é extremamente deficiente, sem políticas sérias, sem gente que, analise com calma os problemas e proponham soluções que realmente sejam soluções. Não vejo uma obra verdadeiramente funcional que tenha sido promovida exclusivamente pelo governo da Bahia. Tudo o que, mais ou menos é útil, foi feito com recursos do PAC. O governo vive à sombra do PAC. Não se vê política séria de tratamento para o funcionalismo público. Pelo contrário, para algumas classes, vantagens foram perdidas. Muita coisa criticada pelo próprio Wagner fora do governo é agora praticada por ele.”
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