domingo, 9 de julho de 2017

RESENHA - “A GAROTA ALADA – NOSSAS ASAS” (LITERATURA NACIONAL) - SHEILA LIMA WING


LIVRO/CONTO: “A GAROTA ALADA – NOSSAS ASAS” (LITERATURA NACIONAL)
AUTORA:SHEILA LIMA WING
EDITORA: AMAZON (E-BOOK)
PÁGINAS –13
CATEGORIA: FICÇÃO
ASSUNTO: FANTASIA



CITAÇÃO:”[...] entreter as pessoas e mostrar, por meio das histórias que interpretava, que as diferenças também podem ser uma bênção.”

ANÁLISE TÉCNICA:

-CAPA-

Moça loira e linda com olhos e vestido azuis e asas nas costas, em um caminho arborizado.
Foto retirada do site WWW.pixabay.com
Feita pela autora.

NOTA: 5,00 DE 5,00

-DIAGRAMAÇÃO:

Não há como se falar em diagramação, já que o livro foi lido em e-book.
Feita pela autora.


- ESCRITA:

Narrativa descritiva em primeira pessoa pela protagonista.
Linguagem de fácil entendimento, envolvente e fluida.
Alguns pequenos erros de concordância e separação silábicas, mas nada que atrapalhe a leitura.
Revisão feita pela autora.

NOTA: 4,50 DE 5,00

CITAÇÃO:”Queria que todas as pessoas caminham no nosso mundo pudessem saber que até mesmo o mais peculiar dos seres viventes pode ser aquele que vai salvar muitas vidas. [...]”


SINOPSE:

O conto "A Garota Alada" fala sobre diferenças e a capacidade que cada um pode ter de mudar a realidade do mundo, essa é a história de uma garota marcada desde o seu nascimento por ser a única a possuir pequenas asas de anjo.


RESUMO SINÓPTICO:

GLÓRIA nasceu em casa e com asas, porém tem a personalidade forte e é linda! Foi criada distante de todos até a idade escolar, pois os pais achavam que não seria entendida pelas pessoas, por causa de suas asas. Após ser considerada uma aberração na primeira escola, aprendeu a lição e ao mudar de escola, resolveu esconder suas asas e viver como uma pessoa normal.
Tinha apenas duas amigas que aceitavam plenamente sua condição. Evitava relacionamentos amorosos na adolescência até assistir uma peça teatral na escola, levada pela professora que sabia de sua condição e queria que ela interagisse com os artistas.
BENTO vestido de Sátiro, apresentava várias lendas que eram interpretadas pelos atores. Todos eram um tanto diferentes e se sentiam bem na trupe de teatro que os acolheu de forma agradável. Bento foi abandonado pelos pais ao nascer, porque acreditavam que os chifres em sua testa, eram sinal demoníaco. Foi criado em um orfanato e sofreu muito abuso e discriminação, além do preconceito.
Glória se juntou a trupe e descobriu que tinha muito a oferecer às pessoas...

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTORA:

Tenho lido alguns e-books que baixo pela Amazon e tem sido maravilhoso poder conhecer novos autores que se arriscam a colocar seus escritos de forma independente pela plataforma e tem sido uma experiência gratificante.
Quem acompanha o blog, sabe da minha paixão por anjos e tud que se relaciona a eles. Quando vi essa capa, fui logo atraída e que grata satisfação foi ler, porque muito do conto, transmite meus pensamentos...
O conto apesar de curto, passa uma mensagem tão profunda e muito disseminada, pelo menos aparentemente, na atualidade que é a aceitação dos ‘diferentes’. Todo ser vivo ou humano é importante, mesmo que esteja de alguma forma dentro dos ‘padrões’ ditados pela sociedade.
E o conto nos leva a essa reflexão, inclusive mostrando que mesmo com as diferenças, pode existir amizade sincera, aceitação e cada pessoa tem seu lugar na terra e um objetivo a ser cumprido, mesmo que não saibamos qual. Tudo tem os dois lados: o bom e o ruim...
Pode até parecer um conto ‘batido’ ou previsível, entretanto, traz um aprendizado grande e que devemos levar para nosso cotidiano. Devemos aceitar a todos com seus defeitos e virtudes, porque todos temos algo de bom a oferecer.
É rápida a leitura e profundo o aprendizado.
Boa leitura!

NOTA: 4,80 DE 5,00


SOBRE A AUTORA:


Nasci em 20 de Novembro de... vamos deixar o ano de lado, please? OK, sem trauma: 1991 (Se bem que mais de uma vez já me disseram que tenho cara de ser menor de idade.) Sou católica apostólica romana praticante, brasileira, nascida e criada no Rio de Janeiro (mais precisamente na favela da Maré, onde ainda moro até hoje), blogaholic e nerd.

Também sou uma bookaholic de primeira categoria. Do tipo que pira ao comprar ou ganhar algum livro, do tipo que lê até "Informação Nutricional" de embalagem, do tipo que comprou um Kindle e agora lê mais ainda, do tipo que já leu tanto que não se contentou e começou a escrever.


CHEIRINHOS
RUDY


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