A
trilogia “A Fundação” foi eleita certa vez a “melhor série de fantasia e ficção
científica de todos os tempos”, premiação polêmica e constantemente zoada pelo
próprio Asimov (que achava que “O Senhor dos Anéis” deveria ter vencido). Ainda
assim, o prêmio (que só foi conferido essa única vez) atesta a força e o encanto
dessa maravilhosa história do futuro bolada por Isaac Asimov.
Pois
muito bem. Mais de vinte anos depois, ele finalmente cedeu aos insistentes
apelos de editores, fãs e até de outros escritores (um deles queria de todo
jeito continuar ele mesmo a história), e resolveu escrever a sequência da
trilogia. O resultado é esse livro (“Foundation’s Edge” no original), que
considero melhor que os três anteriores da saga e até mesmo um dos melhores
escritos pelo bom doutor.
Melhor
no sentido de que nesse livro Asimov aproveita para tecer uma única e grandiosa
história com suas dezenas e dezenas de livros de FC escritos ao longo dos anos.
É nesse livro que ele unifica as histórias dos robôs e as histórias da Fundação
em uma só trama, colocando “de quebra” várias histórias avulsas como “Fim da
Eternidade”, outra favorita minha.
Golan
Trevize, Conselheiro da Fundação, desconfia que a Segunda Fundação não foi
totalmente destruída. Ele acaba falando demais, e é exilado de Terminus com uma
missão secreta: atuar como um “para-raios” para a Fundação. Janov Pelorat, o
historiador que o acompanha nessa empreitada, tem um grande sonho: provar que
existiu de fato a lendária Terra, suposto único planeta de origem dos
quadrilhões de seres humanos que infestam a galáxia... isso é só o começo da
aventura!
Reli
esse livro feliz da vida: era exatamente o que eu estava precisando!
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Aproveito para convidar você a conhecer o livro O SINCRONICÍDIO:
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MANIFESTO – Mensageiros do Vento
LEIA AGORA (porque não existe outro momento):
Nunca li nada de Asimov, preciso corrigir isso urgentemente!
ResponderExcluirVocê que é sortudo, tem os livros todos dele para ler rararara! Abração querido!
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