Super entrevista exclusiva com a escritora, colunista, crítica, desaforada, poeta, agente cultural, advogada, dramaturga, anarquista, apaixonada por jornalismo, artista visceral, sabe tudo sobre teatro, apaixonante e apaixonada pelas artes e pela Bahia, e a faz tudo no Theatro XVIII, Aninha Franco. Aos 25 anos, recebeu um dos mais importantes prêmios da época na ABL e hoje reúne notas, recordações e bilhetes em uma estante chamada “casa da minha alma”. Entre todas as manifestações artísticas, ela considera a gastronomia como a mais importante, porque, segundo ela, além de agradar a visão, o olfato e o paladar, essa arte agrada também o estômago. “A gastronomia baiana está muito abandonada e precisa de ajuda”, disse.
Contou, entre outras coisas, que, apesar de ter tido alguns problemas com os gestores culturais da Bahia com relação ao Theatro XVIII, não pretende abandoná-lo. “O teatro XVIII é um laboratório cênico de plateia e de artistas. É uma experiência extraordinária de pensamento do teatro na cidade”, afirmou. A Bahia agradece!
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fonte: LC, 06/11/11
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