domingo, 1 de janeiro de 2012

A PRECOCE MORTE DO ESCRITOR DANIEL PIZA

“A morte de Piza chegou como uma alavanca enferrujada jogada na minha cara.”

Por Elenilson Nascimento

Shakespeare escreveu que “os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez”, mas ao pensar na morte, seja a vaga ideia da própria morte ou a expectativa mais do que certa de morrer um dia, seja a ideia estimulada pela morte de um ente querido ou mesmo de alguém desconhecido, o ser humano normalmente é tomado por sentimentos e reflexões.

Ontem, 31/12, li que o jornalista Daniel Piza morreu de AVC aos 41 anos de idade, em uma cidadezinha do interior de MG, onde passava as festas de final de ano com a família. Fiquei chocado com a morte repentina do jornalista, pois o considerava um dos melhores jornalistas brasileiros, principalmente nessa época onde os egos da imprensa confundem-se com as estirpes das celebridades sem massa cefálica.

“Para quê preocuparmo-nos com a morte? A vida tem tantos problemas que temos de resolver primeiro”, dizia Confúcio. Mas as pessoas – na sua petulância - se regozijam em dizer que não pensam na morte, principalmente no período de festas de fim de ano, contudo, bem lá no fundo, têm uma relação sofrível com esse assunto, tão sofrível que nem se permitem pensar a respeito.

>>> clique aqui e leia a crônica completa <<<

foto: reprodução

fonte: LC, 01/01/12

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