Para que serve um livro? Embora essa pergunta seja,
aparentemente, descabida, nos últimos tempos até há motivos para que seja
feita. Afinal, o objeto livro nunca esteve tão questionado quanto agora, no
mesmo passo em que a ameaça do e-book se consolida cada vez mais. Não bastasse
uma tendência lenta e crescente de falta de interesse pelo objeto e seus
possíveis conhecimentos.
A Unesco, a
partir de 1996, instituiu 23 de abril como o “Dia Mundial do Livro”. Uma homenagem a Miguel de Cervantes, o escritor espanhol que eternizou sua obra no
personagem de Dom Quixote. Livros
como esse, e muitos outros, permanecem e sobrevivem aos tempos, ainda que sejam
seus personagens e não propriamente seu texto original.
Segundo dados divulgados pela pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil de 2012”, encomendada pela Fundação Pró-Livro e pelo Ibope Inteligência, que estuda o
comportamento do leitor brasileiro, revelou que três em cada quatro pessoas não
frequentam ou nunca foram em bibliotecas. Uma tristeza!
Contudo, aproveitando a comemoração universal, proponho que
no dia do livro, todos comecem a ler algum título. E dou minha sugestão —
alguns clássicos, alguns lançamentos, alguns dramas e também os títulos do
autor baiano Elenilson Nascimento que
se sobressaem pela qualidade e, até, pela atualidade dos temas que abordam.
Mas, principalmente, porque são livros escolhidos pela linguagem acessível, pelas
histórias interessantes e pela capacidade de emocionar os leitores, ainda que
seja um iniciante.
E, em comemoração à data, que também foi criada em homenagem
à fundação da Biblioteca Nacional,
que ocorreu em 1810, a
editora Clube de Autores liberou –
de 23 até o dia 29/04 – todos os livros de Elenilson Nascimento e outros com
descontos de 25%.
fonte: Clube de Autores
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