Prestes a lançar a antologia do projeto “Fala Escritor” na 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo,
o militar, blogueiro, agitador cultural e escritor baiano Leandro de Assis Malungu abre fogo nessa entrevista exclusiva contra
os “poetas” que só sabem provocar “saudade, melancolia e tristeza”. E num dos
raros momentos de folga, ele deu essa entrevista exclusiva para Elenilson Nascimento (LC) metido numa
impecável pijama de xadrez de seda de mangas compridas abotoada até a gola. Uma
vez, em sua casa de praia, no famoso bairro da Ribeira, combinou com um
repórter da TV Bahia uma entrevista
para as dez e meia da manhã. A circunstância de estar de folga de frente para o
mar não lhe alterou o gosto de cumprir os horários com rigor. O repórter chegou
vinte minutos depois da hora marcada. Leandro não perdeu a chance: “Você chegou com uma pontualidade nada
britânica…” – foi à primeira saudação que ele pronunciou. Faz tempo que a
cena ocorreu. Mas Leandro não mudou nada. Fora que é um dos caras mais
brilhantes e simpáticos que eu conheço, apesar de termos diferenças gritantes
de ideologias e crenças. “Como
escritor eu sou um cara frustrado, mesmo tendo sido eleito recentemente para
Academia de Letras do Brasil Seccional Suíça, mas acredito que chegarei ao
nível da Elisa Lucinda e estarei entre os mais vendidos em meu Estado , se eu não
acreditar em mim quem irá acreditar?”, pontuou. Agora, curtam a entrevista.
fonte: LC
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