terça-feira, 31 de julho de 2012

O ESCRITOR ALFREDO DE MORAIS DECLARA QUE ELENILSON FOI O INCENTIVO A TORNAR PÚBLICO OS SEUS ESCRITOS

“O incentivo a tornar tudo público é do meu admirável e inestimável Elenilson Nascimento.” 
Morais num museu em Lisboa, Portugal.
Numa entrevista exclusiva aos blogs “Poemas de Mil Compassos” e “Diários Doces”, o psicólogo, militar e escritor de Feira de Santana (BA), Alfredo de Morais, declarou: “Só não escrevi ao nascer por não ter uma caneta à disposição, pois creio que até minhas garatujas teriam uma poesia (risos). Tudo me inspira, tudo é um motivo para escrever. Mas o que me chamou a atenção para a universalidade das letras, foi um professor meu, Valverde. Ele dizia que escrever tem que ter fôlego, ritmo e alma. Essa afirmação para mim fez toda a diferença. Meus ídolos sempre foram Carlos Drummond e meu mentor espiritual Mário Quintana. Porém, o incentivo a tornar tudo público é do meu admirável e inestimável Elenilson Nascimento
O autor da polêmica crônica “Ócio” (“Queria apenas escrever sobre o que meu corpo fala. Sobre a cueca vermelha inchada que visto hoje, somente para lembrar da cor do pecado, ou da cor que eu queria estar, todo vermelho, todo sangrando, todo expurgando às vistas do insólito gosto de viver. Sei não... apenas queria escrever para alguém, talvez para você que em ócio lembra de algo que faz rir, ou apenas se masturba pensando na última trepada, ou assisti um filme pornô qualquer, e em um êxtase solitário grita seu gozo”) – confira aqui – falou sobre a disparidade da vida militar com a sua poesia, sobre a dificuldade de ser um escritor num país que destina bilhões à Copa do Mundo e absolutamente nada para a educação e ao social, sobre suas viagens a Cuba e Portugal, sobre religião, 11 de Setembro, sobre o senso humanitário no mundo, sobre os ídolos na literatura e sobre poesia.
fonte: Poemas de Mil Compassos

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