Uma
série de misteriosos acidentes parece perseguir a jovem Nick Buckley,
proprietária da Casa do Penhasco. Hercule Poirot é obrigado a mais uma vez
abandonar sua aposentadoria para investigar um crime que quase que literalmente
se joga em seus braços. Para ajudá-lo e também ser alvo de suas ironias e
críticas, lá está também o infatigável Hastings.
Achei
esse livro na média de Agatha. Não chega a ser uma obra-prima, também não é
ruim. Tive a sensação de que Agatha o escreveu meio às pressas, sem o cuidado
dedicado a suas obras mais famosas. A relação entre Poirot e Hastings, por
exemplo, está quase caricatural, como se tivesse sido rascunhada sem maiores
cuidados.
E o
principal: desvendei o mistério tão facilmente, que fiquei achando que no fundo
devo ter lido esse livro em priscas eras e depois esquecido! Só pode! Porque
Agatha não costuma ser tão óbvia.
De todo
jeito, a diversão é garantida para os fãs da Rainha!
Max Mallowan, Agatha Christie e
Leonard Woolley em Ur, 1931 (The British Museum)
***///***
Aproveito
para convidar você a conhecer o meu livro, O SINCRONICÍDIO:
Booktrailler:
http://youtu.be/Umq25bFP1HI
Blog:
http://sincronicidio.blogspot.com/
LEIA
AGORA (porque não existe outro momento):
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