sábado, 1 de março de 2014

O JOVEM QUE SE ENCONTRAVA COM EXTRATERRESTRES – Paulo Antônio L. Fernandes




Foi curiosa a maneira como esse livro surgiu em minha vida. Fui assistir a uma palestra de Rogério Duarte sobre o Bhagavad Gita em um certo endereço em Brotas. Ao chegar ao local, senti de imediato a maravilhosa energia emanada pela casa. Como cheguei um pouco antes do início, pude desfrutar da mais doce meditação na varanda da casa, em meio à feliz algazarra dos pássaros. Entrando na casa, descobri uma veneranda senhora que tive que beijar na testa, para minha grande alegria. Depois descobri, em uma estante, vários exemplares desse e de outros livros que, graças ao carinho da amiga Elda, depois recebi como lindo presente de aniversário.

Pois então, a casa com a energia tão do bem é simplesmente a sede do CEEAS – Centro de Estudos Exobiológicos Ashtar Sheran. E a amável senhorinha é a mãe de Paulo Fernandes, fundador do Centro e autor do livro, falecido ainda muito jovem. Durante a leitura, pude entender melhor o que senti ao visitar esse espaço tão especial. O livro me passou veracidade e, sobretudo, um sincero desejo de servir ao bem maior da humanidade. Muito grata leitura, que concilia de modo muito feliz a Ufologia e a Espiritualidade, o que tem tudo a ver, se paramos para pensar.

E são muitas coisas que esse livro nos faz parar para pensar. Começa com a narrativa dos encontros de Paulo com seres extraterrestres, de forma singela e direta. Depois segue com as mensagens enviadas por esses seres e captadas telepaticamente por Paulo, e com a tese defendida pelo autor durante o primeiro encontro nacional de teses ufológicas, realizado no Rio de Janeiro em 1979. Ao final, mais algumas mensagens e poemas.

Muito do que foi profetizado no livro já aconteceu nesses quase trinta anos. Outras profecias parecem a ponto de se concretizar. O que só confere credibilidade ao texto e a seu autor.

É um fenômeno interessante que ainda existam muitas pessoas que não podem nem ouvir falar desse tema de Ovnis, discos voadores, extraterrestres etc. Rejeitam tudo sem parar para analisar, como se fosse tudo um monte de besteiras e fantasias de lunáticos. É significativo mesmo como a maioria das pessoas que não “acreditam” em discos voadores não aceitam sequer considerar a possibilidade. Demorei para entender porque isso acontece. É que ainda está muito arraigada em alguns a noção de que o ser humano é o topo, o ápice da evolução, e por isso amedronta e muito considerar seres capazes de ultrapassar o abismo entre as estrelas. Um dos grandes ganhos que tive com essa leitura, que enfatiza a todo momento que TODA VIDA É SAGRADA, foi notar que não é por acaso que as mesmas pessoas que ridicularizam o fenômeno dos UFOs muitas vezes também acreditam que os animais e plantas da Terra estão aqui apenas para o bel prazer do homem... a mesma arrogância que faz o homem se sentir tão superior aos outros seres também o cega se por acaso ele contempla uma linda noite estrelada...

 
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ANUNNAKI – Mensageiros do Vento



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